Músico, compositor, ator, poeta, Arrigo Barnabé é autor do álbum Clara Crocodilo. ​Lançado na década de 80, com sua fusão única de elementos da música popular brasileira, rock e ​experimentalismo, foi um marco na vanguarda musical brasileira.

Outra composição original e inovadora foi o ​álbum “Tubarões Voadores,” uma experiência em ​quadrinhos musicados criada em parceria com o ​ilustrador Luiz Gê. Essa colaboração pioneira ​entre música e quadrinhos diz muito sobre a ​versatilidade artística de Arrigo.

Vencedor do Festival Universitário da TV ​Cultura, com Diversões Eletrônicas, compôs ​missas, óperas e trilhas sonoras para filmes. ​Criou performances para a arquiteta Lina Bo ​Bardi e instituições culturais, participou de ​festival de jazz em Berlim e fez a direção ​musical do LP Outros Sons, de Eliete ​Negreiros.

Atualmente, Arrigo apresenta o programa ​Supertônica na rádio Cultura FM. E tem ​interpretado, em suas apresentações, canções ​de grandes músicos como Lupicínio Rodrigues ​(Caixa de Ódio) e Roberto e Erasmo Carlos ​(Quero que vá tudo pro inferno), sempre em ​versões inconfundíveis que marcam seu estilo.

André Mehmari é pianista, compositor e multiinstrumentista. Suas obras foram executadas pela Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, Orquestra Petrobras Sinfônica e Orquestra Amazonas Filarmônica, dentre outras importantes formações brasileiras.

Atuou com pianista ao lado de Antônio Meneses, Emmanuele Baldini, Maria Bethânia, Milton Nascimento, Sérgio Santos, Hamilton de Holanda, Ná Ozzetti, Guinga, Mônica Salmaso, Mário Laginha, Maria João Grancha, Makoto Ozone, Toninho Horta, Fafá de Belém e Alaíde Costa, dentre muitos outros nomes.

Paralelamente às turnês nacionais e internacionais, produz também música para balés e trilhas sonoras para documentários, séries e filmes. Em 2022 foi triplamente premiado no Prêmio Profissionais da Música e em 2023 estreou a ópera O Machete (baseada em conto de Machado de Assis) e o Concerto para Violoncelo (dedicado a Antonio Meneses e Filarmonica de Minas Gerais), recebendo o Grande Premio Concerto por sua intensa produção de música clássica naquele ano.

Miguel Rabello, natural e residente do Rio de Janeiro, é compositor, cantor e violonista de destaque na cena musical carioca, tendo publicado quatro álbuns autorais: “Meia volta” (com Luísa Lacerda, 2017), “Diferente” (com Breno Ruiz, 2019), “Na caravana de fazer canções” (2021) e “Ciclo de poder” (2023), todos gravados na Casa do Choro e lançados pela gravadora Acari Records. É autor de obra extensa, com destacada parceria com os letristas Paulo César Pinheiro e Roberto Didio, já tendo sido cantada e gravada pelo próprio autor, além de cantores como Renato Braz, Sérgio Santos, Áurea Martins, Amelia Rabello, Nina Wirtti, Marcos Sacramento, Gabriel Cavalcante, Ilessi, Alice Passos, Anabela, Mariana Baltar e Iara Ferreira, entre outros.

Miguel Rabello é filho de Cristovão Bastos (pianista, arranjador e compositor) e Amelia Rabello (cantora), professor da Escola Portátil de Música e da Casa do Choro, compositor de obra extensa com quatro álbuns publicados, com da atuação em palco em diversas apresentações em palcos importantes, em especial de Rio de Janeiro e São Paulo, além de participações em programas de rádio e televisão como o Sr. Brasil, da TV Cultura. Seu trabalho é reconhecido por nomes consagrados da música brasileira.

Bruno Ishisaki é Doutor, Mestre e Bacharel em Música pela UNICAMP, Especialista em Composição Musical pela Faculdade de Música Carlos Gomes e Bacharelando em Filosofia pela Universidade Cidade de São Paulo. Atua como cancionista, compositor e performer. Atualmente é Professor Titular da Faculdade de Música do Espírito Santo (FAMES) na cadeira de Teoria e Linguagem Musical: Música Popular, exercendo também as funções de Coordenador de Curso do Bacharelado e Editor-chefe da revista A Tempo. Também é Coordenador de Cursos no projeto Música Para Todos (Parceria FAMES/UNAC/FAPES/SEDU/SECTI/SEAD).

Paulo Rosa é saxofonista, pesquisador e compositor. Doutorando em Música pela Universidade Federal de Minas Gerais, é Mestre e Bacharel em Música pela mesma instituição. Participou e foi premiado em competições nacionais e internacionais, em países como México e França. Atua junto a algumas das mais importantes orquestras do Brasil, como a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, a Orquestra Sinfonica de Minas Gerais e a Orquestra Sinfônica do Espírito Santo. É organizador do Encontro Internacional de Saxofonistas da UFMG e do Festival Escuta Aqui. É Professor de Saxofone da Faculdade de Música do Espírito Santo.

Paulo Eduardo Souza de Almeida é doutorando em Música (Performance Musical) pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, mestre em música pela mesma instituição, graduado em licenciatura em Música com habilitação em saxofone, pela Universidade Federal de São João del-Rei – UFSJ. Em 2022, foi aprovado em concurso público para professor da Faculdade de Música do Estado do Espírito Santo (FAMES). Atualmente, além de concertista, é integrante e fundador do quarteto de saxofones Marlim e do Duo Almeida-Galama.

Victor Polo é graduado, mestre e doutorando em música pela UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas). Atua como compositor, guitarrista, violonista e professor de violão e guitarra da FAMES (Faculdade de Música do Espírito Santo). É Coordenador de Cursos no projeto Música Para Todos (Parceria FAMES/UNAC/FAPES/SEDU/SECTI/SEAD). Possui dois álbuns solo lançados, além de participações em diversos trabalhos fonográficos. Já se apresentou ao lado de Toninho Horta, Jaques Morelenbaum e Nelson Angelo (Clube da Esquina).

Luciana Fernandes Rosa é violoncelista, professora e pesquisadora em música brasileira. É professora titular na Faculdade de Música do Espírito Santo. Tem doutorado em música pela Universidade de São Paulo, mestrado em performance pela Louisiana State University e é bacharel e licenciada em música pela USP. Foi membro do projeto temático O Musicar Local – Novas trilhas para a Etnomusicologia, com apoio da FAPESP. Fez parte da equipe de pesquisa do processo de reconhecimento do Choro como Patrimônio Cultural do Brasil junto ao Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). É autora do livro Relações entre Escrita e Oralidade na transmissão e práxis do choro no Brasil.

Nelson Gonçalves Júnior é Mestre em Comunicação e Semiótica: Intersemiose na Literatura e nas Artes, pelo Programa Interinstitucional PUC-SP/UFES- ES e licenciado em Educação Artística-Habilitação em Música pelo Conservatório Brasileiro de Música – RJ. Professor concursado de Práticas de Atividades Culturais de Violão da Faculdade de Música do Espírito Santo (FAMES). Foi Diretor da Faculdade de Música do Espírito Santo (FAMES), no período de 1999 a 2000.

Premiado como compositor em festivais regionais e nacionais no âmbito da música erudita e popular. Algumas de suas composições foram gravadas por intérpretes capixabas. Membro fundador do Grupo de Choro “Carne de Gato”, atuando como violonista (violão de sete cordas).

Curso de Luthieria de Violão Clássico no Instituto Preservarte, em 2010. Curso de Luthieria de Violão Clássico no Institiuto Presevarte, em 2012. Curso de Luthieria do Violão de Cordas de Aço com os luthieres Luciano Borges e o renomado luthier e professor norte americano Robert Obrien, em 2013. Curso de Luthieria do Violão Clássico com os luthieres Luciano Borges e Robert Obrien em 2014. Curso de Luthieria do Violão Clássico e 7 Cordas com o renomado professor, luthier e violonista John Bogdanovich em 2017.

Julia Nali é cantora e compositora natural de Vitória. Iniciou cedo na música, começando a cantar com seis anos ao lado de seu pai, tendo seus primeiros contatos com estúdio e palco nesse período. Começou a compor aos 16 anos. Em 2022 gravou seu primeiro EP intitulado "Abra mundo", totalmente autoral. Apresentou-se em diversos palcos e projetos relevantes em sua trajetória na música, com destaque para o "Sonora Brasil: Líricas Femininas" (Sesc, 2021), Festival Sérgio Sampaio (2018 e 2021); Mostra Sesc de Música Autoral (Sesc, 2018); Intérprete no espetáculo "Os kavernistas" (2018 a 2021); Música mulheres: residência artística, mostra musical e atividades formativas (FiNA / Prêmio Setorial de Música Secult 2023); apresentações com a Orquestra Pop&Jazz (ES) (2012 a 2018), onde integrou o quinteto vocal e o quadro de solista por mais de 6 anos; show "Fio de Lira apresenta: Cantadeiras" e "Abra mundo (Cultura em toda parte / 2021 e 2022).